sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Aviso Importante

Meus queridos seguidores, venho aqui comunicar-vos que irei estar ausente deste meu espaço por algum tempo, visto que, a minha vida mudou radicalmente e estou com problemas bastante graves que me descontrolam e me impedem de escrever. Desculpem-me, por favor. Até breve, espero.

Ps:. Nunca se esqueçam que eu gosto muito de vocês. 

Desta vossa fiel seguidora,
Catarina Bessa.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Doeu .

Fizeste-me sentir mal. Atribulas-te e deformas-te o meu coração com cada palavra que me proferiste. E eu, mais uma vez, tive uma recaída e desmanchei-me em mais um momento de lágrimas e amarguras. Sei que não tenho culpa e não me conformo nem concordo com estas tuas teses e caracteristicas a que me equivales. Necessidade de ter um rapaz? Por favor. Isso nunca foi um aspecto relevante na minha vida, e se queres que te diga o que menos me preocupa. Sabes muito bem o que realmente quero, sabes de quem o meu coração necessita e sabes com quem o meu subconsciente se preocupa. Mas a mágoa e o sofrimento é tanto que a necessidade de ser feliz sobrepõe-se à minima coisa. E eu tenho esse direito. Direito de ser feliz, quando sei que o teu coração está ocupado e não tem espaço para mim. Quando sei que não possuis nenhum interesse pelo que nutri e continuo a nutrir por ti. Não posso implorar-te nem obrigrar-te a sentires o mesmo que eu, a quereres o que eu quero e a sonhares com o que eu sonho. Dava tudo para que tudo fosse diferente. Dava tudo para apagar da minha memória todas as palavras que li do teu coração. Elas entoam, descontrolam e embalam todos meus sonhos. Os sonhos que ainda hoje me alimentam a alma e o sentimento que carrego no peito. Não possuo mais alimento, não possuo mais substância para os nutrir de matéria forte e consistente. E sinto-os a divagar, sem rumo, no meio de um turbilhão de sentimentos que acabam por me atormentar o coração, que acabam por fracassar a minha alma e a minha vida.

PS:. Doeu muito.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Amar-te assim.

O segredo morreu no tempo ao contrário do amor que se recusa a abandonar o meu coração. Ele persiste e insiste em querer-te junto dele, a amar-te sem condicionalismos nem restrições. A amar-te assim, de um jeito simples e indescritivél do sentir. A amar-te com o significado real e verdadeiro da palavra. E eu já não encontro solução para este sentimento que me corrói os dias e simultaneamente aquece na perfeição o meu coração e a minha alma. Eu gosto de te amar,  gosto de sonhar contigo, de imaginar um futuro em conjunto e de recordar o nosso passado. Um passado que não facilita recuos e nem oferece segundas oportunidades. Apenas reconforta com memórias que dele se adquire e se guarda cautelosamente no lado esquerdo do peito. Eu guardei-as e hoje elas desempenham a função mais perigosa que se pode imaginar. Elas alimentam-me a esperança. Tal como o nosso passado. Esse é o meu sonho, é o meu desejo, é o que eu mais quero ter e acaba por ser o meu refúgio. O refúgio para minimizar a amargura que se instala e as lágrimas que inundam o quarto, todas as noites. Nessas noites imagino o teu regresso. O regresso do nosso carinho, dos nossos abraços e dos nossos beijos. Que juntos, constituem o momento mais belo da idealização do meu pensamento. Deixa-me sonhar. Eu preciso de fazê-lo. Preciso porque gosto e quero. E porque nesses sonhos nós estamos juntos e felizes. Como sempre quis e continuo a querer.

Boa noite, meu amor.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Ontem.

Ele: Eu quero ficar bem contigo Catarina. As saudades são muitas, e foi por isso que cedi ao meu orgulho.
Eu: Eu também quero ficar bem contigo! Mas se for para continuares assim, é melhor não tentar.
Ele: Não me queres ver nem falar mais comigo?
Eu: Quero, mas tenho medo.
Ele: De que é feita a tua vida? A minha é de sonhos, objectivos, obstaculos, medos.
Eu: A minha também. Mas existem limites.
Ele: Sim. E eu quero sempre ultrapassá-los contigo.
... ... ...

Eu: Vens cá na quarta ou vais ficar no Porto?
Ele: Venho para estar contigo.
Eu: Aserio?
Ele: Sim Catarina. E logo no fim de jantar vamos estar mais um bocadinho juntos?
Eu: Sim sim.
Ele: Então no fim de jantar vou-te buscar.
... ... ...

Ele: Catarina, olha para mim.
Eu: Diz.
Ele: Abraça-me com força, como no primeiro dia.
... ... ...

Ele: Tinha tantas saudades tuas.
Eu: Também eu.
Ele: Eu gosto mesmo de ti. Não duvides.

Proporcionaste-me um dia maravilhoso e tornas-te real muitas das idealizações que constituiam o meu pensamento. Ofereceste-me o carinho desejado, as palavras pretendidas e evidenciaste o teu encanto. Com simples mas memoráveis atitudes que derreteram por completo o meu coração. Admitiste os teus erros e acima de tudo fundamentaste na perfeição todos os teus actos. Eu sei que não me facilitaste os dias e também sei que me roubaste cada sorriso que outrora se elevava. Mas sabes? Também tenho a consciência que és muito importante para te descartar e dizer-te que não, quando ambos queremos que a felicidade renove as nossas almas. Depois de uma longa conversa que parecia não ter fim, deixei-me cair nos teus encantos. É dificil resistir à tua beleza e ao teu charme natural. É dificil empurrar-te quando te aproximas e me agarras sem dó nem piedade, negar o toque das tuas mãos que se acabam por entrelaçar nas minhas e ignorar cada beijo que aumenta o batimento cardiaco do meu coração. É dificil e nem eu própria quero negar, resistir ou ignorar. Não quero, porque a felicidade superioriza-se aos dias tristes e ao sofrimento que estes causam. Não consigo descrever o bem que me fazes e nem consigo caracterizar os nossos momentos. Só te consigo agradecer. Pela pessoa que és para mim e para o meu coração e pelo carinho que nos ofereces incondicionalmente. Voltaste a ser o verdadeiro detentor do meu sorriso.



domingo, 21 de novembro de 2010

Até já.

Não vou dizer que não tenho saudades tuas e muito menos que estas nossas divergências não descontrolam o meu coração, pois estaria a mentir. Descontrolam e muito. E eu não esperava que cedesses ao teu orgulho e me pedisses para estar comigo. Sabes? Eu aceitei. Mas prepara-te. Não vai ser uma conversa insignificante e muito menos facilitada. Ou tu pensas que tudo se desculpa? Não, não se desculpa. E tu magoaste-me. E para te ser sincera, eu não sei se vou conseguir olhar-te nos olhos, sentir a tua presença a milimetros de distância e ouvir tudo o que tens para me dizer. Eu tenho medo. Medo de não te conseguir desculpar e simultaneamente de dar-mos um fim a tudo o que já construímos. Eu não sei o que é o melhor. E nem sei aquilo que o meu coração quer. Só sei que a hora aproxima-se e os nervos também. Só te peço uma coisa. Não te aproximes de mim. Não me olhes com esse olhar. E nem tentes tocar-me. Eu não respondo por mim. E as minhas saudades também não se responsabilizam. Por isso, tem calma. Porque hoje, eu não faço questão de me deixar levar pelos teus encantos. Até já, principe encantado.

sábado, 20 de novembro de 2010

Nunca te esqueças.

Sim. Eu não vou negar que os meus dias têm sido horrivéis e as minhas noites insuportáveis. O meu coração precisa de refúgio. E esse refúgio és tu. E apenas tu. Ele não conhece outro ser que o encante e muito menos que o apaixone. Ele apenas se maravilha com a tua essência mais pura e com o teu coração mais doce. Deixa. Deixa que ele te toque. Deixa-o sentir de perto a tua fragância e todas as componentes que te complementam. Ele não te quer roubar de ninguém. E muito menos da tua mais-que-tudo. Ele apenas queria uma última vez. Apenas queria sentir os batimentos a ganharem o ritmo desejado. Apenas te queria transmitir todo o amor e carinho que carrega. Mas, desculpa. E esquece tudo o que acabei de dizer, por favor. Já nada faz sentido. Pedir-te o impossivél é reencontrar as esperanças que já acabaram por morrer no tempo. É magoar abusadamente o meu coração. E ele não merece. Já aguentou e suportou tempo desnecessário.Tempo esse, que me rouba a felicidade e me trava o sorriso pretendido. Vai sentimento. Vai embora. Deixa-me em paz. A mim e ao meu coração. Deixa-nos definitivamente livres. Limpa toda a matéria consistente e verdadeira que estabeleceste em mim. Suga das minhas veias, artérias e orgãos todo o desejo súbito neles incorporados. Apaga da minha memória o seu nome e todos momentos ao seu lado. Suprime tudo, por favor. Não quero rastos. Não quero vestígios de todo este amor. Deixa-me apenas ser feliz. Deixa-me sentir a paz e a harmonia a bater forte no meu coração. Deixa-me seguir em frente, mas sozinha. Livre de todo este sentimento que causa danos graves ao meu subconsciente. Eu sei que me vais ajudar. Eu sei. E eu vou conseguir. Finalmente, vou deletar-te da minha vida, de uma vez por todas. E sabes porquê? Porque não mereces nem nunca mereceste todo este amor que nutro por ti.

PS:. NUNCA TE ESQUEÇAS. Eu amo-te hoje, mas isso não significa que te ame amanhã.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Por favor.

Já não preciso de esconder e omitir o sentimento que sempre guardei e continuo a guardar no meu coração. Foram muitos meses a tentar superar e controlar todos os impulsos e todos os desejos que me sugavam a respiração e me entupiam as veias. Foram meses extremamente desgastantes e eu não consigo descrever todas as minhas noites, todos os meus dias, todas as horas, minutos e segundos. Sabes? A necessidade era muita. E quando me refiro a necessidade, baseio-me no significado mais simples da palavra. Necessidade de te falar, de te ver, de te ouvir e de te sentir. Foram muitas as noites em que te tentei encontrar nos meus sonhos. Naqueles sonhos, onde nós eramos os protagonistas e os nossos momentos o cenário de toda aquela história. Foram tantas as noites em que as lágrimas reinaram e desformaram todo o meu coração. E foram tantas as noites em que a dor que sentia era mais forte que a tua insuportável ausência. Eu apenas queria que estivesses comigo, como no passado. Só queria adormecer, acordar e estar ao teu lado. Entregar-te a minha alma e o meu coração. Oferecer-te o meu carinho, o meu amor e o meu respeito. Eu queria. Eu gostava. E continuo a querer. E continuo a gostar. E sabes porquê? Porque o sentimento continua firme. O sentimento persiste. E a vontade de sentir a tua presença é absoluta. Mas agora sei que as coisas vão mudar. Sei que nunca mais me vais falar. Sei que queres que o sentimento que nutro por ti se evapore. E eu sei que se tem de evaporar. E também sei que é o melhor. Eu sei. Tenho a consciência que só o tempo me irá ajudar. Ajudar a deletar-te do meu coração. Mas não da minha memória. Pois aí vais continuar a ser insubstituivél e intocável. Sabes? Ainda me lembro dos dias felizes em conjunto. Dos sorrisos evidenciados. Do prazer morto. Dos olhares penetrados. Dos abraços incomparáveis. Relembro e simultaneamente reencontro as tuas luvas, o nosso caderno e a tua fotografia. Objectos que descontrolam o meu coração, condenam o meu subconsciente e disfugaram a minha alma. Neste momento, apetece-me ligar-te. Apetece-me ir ao teu encontro e abraçar-te. Não penses que quero abusar de ti e do teu coração. Não penses, por favor. Apenas queria e precisava. Queria, porque confessei a verdade. E sinceramente, sinto o vazio a invadir-me. E eu não quero que ele entre e se entranhe em mim. Não quero. Por isso, abraça-me. Abraça-me só hoje. Pela última vez. Por favor.

Adoro-te

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Está dificil.

Consegues compreender-me se te disser que o presente corrói os meus dias e magoa o meu coração? Sinto a dor a bater forte e simultaneamente os batimentos lentos de todo um sistema cardíaco que me constitui. A dor é forte, o medo é desgastante e o receio é absolutamente insuportável. Posso estar a ser fraca e egoísta. Fraca por não suportar as tuas atitudes e egoísta por estar tão sofrida por problemas tão insignificantes comparados aos que caracterizam e complementam o mundo. Sabes? Eu sinto que a tua perda vai prevalecer e que a luta vai perder o ritmo e a força. Eu sinto que a tua vontade não é equivalente à minha e muito menos superior. Afinal qual foi o acontecimento que deu relevo a uma frieza e a um desinteresse que outrora não possuias? Eu não compreendo as tuas atitudes e as tuas reacções perante as questões que te coloco. Perante os argumentos que te peço. Eu persisti, eu preciso de persistir. Para compreender a verdade e identificar-me com a realidade. Mas parece que não percebes e muito menos te preocupas com o apaziguar da dor que atormenta e disfigura toda uma personalidade que me constitui. Lamento que a preocupação e que o interesse tenham perdido a relevância que outrora evidenciava toda a nossa relação. E lamento por sentir e perceber que o fim parece estar próximo e que os dias felizes já lá vão. Vão e levam consigo todo o carinho e toda a felicidade que recheava os nossos corações.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Leva-me contigo.

Anda. Vem ter comigo. Pega na minha mão e leva-me a mim e ao meu coração contigo. Não hesites. Eu juro que quero ficar contigo. Quero enfrentar o mundo ao teu lado. Quero sentir a felicidade e a paz a bater forte nos nossos corações. Não precisamos de muito. Apenas de carinho e respeito incondicional. E eu sei que estas componentes já estão infiltradas em todas as nossas veias, orgãos, artérias e no todo que nos constitui. Mas não demores. Eu estou aqui, ansiosa à espera da tua desejosa chegada. À espera que pegues em mim e me transformes em matéria sólida e consistente. Que me apertes contra o teu peito e consigas transformar todo o medo que me complementa pela força que transmites em cada abraço que me dás. E que me beijes sem dó nem piadade, sem limites nem receios, numa imensidade de doçura e desejo infinito. Toma-me nos teus braços, e faz-me verdadeiramente feliz. Já nada importa. Apenas eu, tu e os nossos dois corações.

domingo, 14 de novembro de 2010

Finalmente a verdade.

Já foram tantas as vezes que te escrevi. E sabes? Nunca te disse o que devia ter dito e nunca admiti o que devia ter admitido. O que dizia sentir por ti não era uma realidade absoluta e verdadeira. Era apenas uma redução do tamanho do sentimento que carregava no lado esquerdo do meu peito. Mas posso-te dizer conscientemente que com o tempo o sentimento foi-se desgastando e foi sendo absorvido pelas tuas incompreensíveis e angustiantes atitudes. Afinal, pensavas que tudo o que te oferecia, tudo o que fazia por nós era resultado de um sentimento assim tão diminuto e insignificante? Pensavas que quando te declarava vezes sem conta, a importancia que representavas na minha vida, não tinha argumentos fundamentados para tal verdade? Tinha razões mais que válidas para te declarar tudo o que te declarava. Nunca me entregaria de corpo e alma se não nutrisse o amor que nutria por ti. Nunca faria o que fiz se não fosses realmente importante. E agora, poderia estar arrependida por não te ter proferido olhos nos olhos que aquilo que carregava por ti no meu coração, não era apenas carinho, mas sim amor incondicional. Mas sabes? Por vezes, o medo subrepõe-se aos sentimentos que encharcam o nosso coração e isso impede-nos de admitir a verdade. E foi o que aconteceu comigo. E hoje percebo que foi o melhor. Foi o melhor, porque sabia que te ia perder e que o sentimento não era minimamente recíproco. Então, eu preferi continuar do teu lado. Preferi continuar a sentir cada abraço teu, a receber cada chamada e mensagem tua. E preferi esconder e omitir este sentimento que desgastava o meu coração e o meu subconsciente. Não foi fácil. A tua ausência condenava a minha consciência. E foram tantas as vezes que te tentei ligar. Mas a coragem era sempre inferior ao medo e ao receio que me completava. Mas é irónico como hoje tenho a coragem de te confessar um dos meus maiores segredos. Confesso-te, porque nestes últimos dias tive a certeza que esquecer-te era a única solução, que era o único caminho sólido e válido. E para ser sincera, és tu que me tens ajudado com cada palavra que me declaras, com cada caracteristica a que me equivales e com a verdade que o teu coração me demonstra silenciosamente. Vais ser sempre especial. E não são precisas muitas palavras para descrever o motivo pelo qual declaro esta afirmação. Eu sei que tu sabes. E eu também sei. Mas sabes? Agora que vou descobrindo a tua verdadeira personalidade e a tua verdadeira essência, percebo que a nossa história possui dois significados distintos. Para mim, foi uma das mais importantes e para ti uma das mais banais. Eu sei que um dia te vou relembrar com o maior carinho, que te vou reencontrar com a maior saudade e que te vou reconhecer pelos momentos que juntos cravamos na minha memória. O teu nome nunca me irá soar a estranho e as nossas memorias nunca me irão saber a indiferença. Mas chegou a altura de abandonar todo este sentimento que me consome a felicidade e me corrói o sorriso que outrora evidenciavas. Sê feliz, papá dos meus filhos.

sábado, 13 de novembro de 2010

As palavras que nunca te direi.

Olho as estrelas e nelas tento encontrar a luminosidade que ainda ontem pairava sobre mim. Sobre os meus olhos completados pelo brilho que depositavas em cada gesto, sobre o meu coração camuflado pelo carinho que dizias nutrir por mim. Mas o brilho e o carinho foram substituidos pela negrura da noite e pela tua insuportável ausência. Errei. Errei muito em idealizar a tua reacção perante as palavras que te proferi. Nunca devemos idealizar. E sabes porquê? Porque essas idealizações não passam de sonhos e de ilusões, que acabam por serem desfeitas na realidade absurda e amarga da vida. Afinal o que dizias sentir por mim é a verdade sólida de um querer consistente ou são apenas simples palavras ditas inconscientemente? Para a minha melhor amiga tens todas as razões, mas para mim e para o meu coração não. As tuas palavras magoaram e descontrolaram o meu subconsciente. A tua reacção desformou cada palavra que te declarei e cada momento perfeito em conjunto. Agora, recordo cada recordação de um passado recente, com o medo à flor da pele, com o receio de descobrir o objectivo de cada momento. Mas sabes? Apesar de tudo, eu continuo a acreditar em ti. Continuo a querer-te perto de mim. E a saudade começa a despertar e a descontrolar os meus cinco sentidos. A saudade de sentir a força de cada abraço, de saborear o paladar de cada beijo e de ouvir o entoar de cada palavra declarada. Fui-me habituando a ti, ao teu coração e ao teu corpo. E já não existe nada nem niguém capaz de substituir e de subordinar cada caracteristica que te eleva e superioriza. Mas sabes? Eu não consigo pedir-te desculpas e nem consigo pedir-te que voltes. E muito menos implorar-te para não me deixares. Sim, sou orgulhosa. E tu também. E por isso, declaro-te através deste texto, mesmo sabendo que nunca o irás ler, que apesar de não ter coragem para te pedir que fiques, a minha vontade é que permaneças junto a mim, junto do meu coração. E mais importante que isso, quero que saibas que vou continuar a adorar-te incondicionalmente. E que vou continuar a relembrar todos os momentos ao teu lado. Independentemente de tudo, continuas a ser o verdadeiro motivo e o verdadeiro detentor do meu sorriso.

Tem uma boa noite,principe encantado.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Apetece-me...

Apetece-me ir ao teu encontro. Dizer-te que és essencial na minha vida e que não consigo esquecer todos os momentos em conjunto. Declarar-te olhos nos olhos que és o merecedor do meu coração e o detentor do meu sorriso. O sentimento que nutro por ti elevou-se até ao mais alto nível. E eu já não consigo controlar cada movimento do meu corpo e cada batimento do meu coração quando estás por perto. És o regulador de todo um sistema cardiaco que me complementa. És a base mais sólida e a essência mais pura. E eu sou o que nunca pensei ser ao teu lado. Transformas-me e moldas-me ao teu jeito mais simples e encantador. E sabes? Eu gosto que pegues em mim, que me reboles, que me apertes e que me beijes sem limites, nem medos. Vou-te dizer uma coisa. Adoro-te daqui até aí. Daqui até à lua. Daqui até à luminosidade das estrelas. E incondicionalmente.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Meu amor,

Correspondo-te com estas minhas palavras que acabam de chegar quentinhas do meu coração. Se me perguntares se estava à espera daquele bonito texto, digo-te que não. E se me perguntares se algum dia pensei que iria conhecer uma pessoa como tu, através do blog, também te digo que não. Sabes, minha princesa? Tens-te revelado numa verdadeira amiga. Tens sido o meu pilar e a minha mais-que-tudo. E quando digo isto, digo-o conscientemente. Digo-o, porque o sinto profundamente e verdadeiramente. A distância é um factor tão minimo comparado ao sentimento que nutro por ti. Comparado à importância que possuis na minha vida. Já não consigo abdicar das nossas conversas, dos nossos telefonemas e dos teus sábios conselhos. Já fazes parte da minha vida, independentemente desta distância cruel que consegue afastar inevitavelmente todo um contacto fisico que causa ansiedade. Ansiedade de sentir um abraço teu e de te declarar olhos nos olhos que este sentimento está a aumentar de dia para dia e que simultaneamente vai ganhando a luminosidade necessária no lado esquerdo do meu peito. Posso-te dizer que sem ti já nada é igual. Que os dias não têm o mesmo brilho e que o meu coração sente a invasão de uma saudade provocada pela tua ausência. Não estou a hiperbolizar. É a única grande verdade. E só te peço uma coisa. Nunca duvides que a nossa amizade resulta da conjunção dos nossos corações, que resultam da complementariedade de todo o nosso carinho e amor. E eu prometo-te que estarei sempre aqui para ti, porque uma amizade resulta disso mesmo. De uma presença indeterminada e incondicional.

PS:. Fazes-me verdadeiramente feliz.

ADORO-TE MARIANA ♥

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Ainda Hoje .

Ele: Tenho uma má e uma boa notícia para te dar.
Eu: Oh :x
Ele: Qual preferes primeiro?
Eu: A má.
Ele: Não vou amanhã a Lousada.
Eu: A boa.
Ele: Vou hoje a Lousada.

São estas tuas atitudes que me conquistam o coração. São estas atitudes que elevam e superiorizam todo o sentimento que nutro por ti. És maravilhoso. E eu admiro-te. Admiro-te, porque és o ideal do meu pensamento. Agora resta-nos mais um momento de puro carinho. De sorrisos constantes. E de abraços reconfortantes que irão aquecer os nossos corações, nesta noite fria de Outono. Até já, meu querido.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Alimenta-me a Esperança.

Posso-te pedir uma coisa? Alimenta-me a esperança. Aquela esperança que me deste durante todo este fim-de-semana. Com todas as palavras que me declaraste e com toda a dedicação que sublinhaste em todas as tuas atitudes. Sabes? O meu coração já tinha saudades de saborear todas as palavras doces a que me habituaste à tempos atrás e de todo o carinho incondicional que empregavas em cada conversa. Neste diálogo que fomos mantendo e prolongando cheguei à conclusão que o teu coração não é assim tão dificil de compreender. É apenas feito de matéria complexa e inconstante. Matéria que faz doer. E corrói todos os meu dias. Percebi que errei em ter tocado no teu ponto mais consistente. Compreendi que a liberdade é a tua mais-que-tudo. E que nunca a devia ter desafiado. Pois a força que ela imprega é maior que todo um querer que prevelace em todos os meus dias. Precisas dela para seres verdadeiramente feliz. E eu errei. E admito o erro que resultou em graves consequências. Consequências essas, que hoje me consomem os dias e me corroem o coração. Ainda acredito no dia em que te irei olhar nos olhos e te direi que a tua ausência trouxe danos incompreensivéis ao meu ser. No dia em que te irei tocar no coração e o encharcarei de carinho que tenho armazenado no lado esquerdo do peito. E no dia em que me encherei de ar, te abraçarei e embalarei com toda a minha força. Esse dia depende de ti. Tudo está nas tuas mãos. Por isso, eu peço-te, não mates a esperança que hoje ainda reina no meu coração e na minha alma.

domingo, 7 de novembro de 2010

Eu e Tu.

É com muito carinho que te vou dirigir estas simples mas sinceras palavras. Sabes? Quando te disse que a existência do primeiro texto fazia todo o sentido, disse-o conscientemente. E por isso, escusado será dizer o quanto este representa e significa para mim e para o meu coração. Não são precisas muitas palavras para te comprovar que a tua presença na minha vida tem sido fundamental para o meu bem-estar. Mas mais importante que isso para a minha felicidade. Sei que ainda irei ter muitas oportunidades para fazê-lo. Os gestos e as atitudes serão a prova mais sagrada que poderás receber do meu coração. Prefiro as atitudes ás palavras. Sempre preferi. E é isso que vou fazer contigo. Profiro-te estas palavras, mas comprovar-te-ei com todas as minhas atitudes. Posso-te dizer com a maior das certezas, que já não consigo abdicar das nossas bonitas noites e de dispensar os nossos reconfortantes abraços. Tens sido o meu pilar. Por vezes, penso em tudo aquilo que já passamos e chego à conclusão que cada momento passado ao teu lado traz-me a luminosidade de que preciso. Tens a magia necessária para me conquistares. Todos os teus actos, todas as tuas atitudes e todo o teu jeito indiscritível têm reconfortado na perfeição o meu coração. Sinto que os nossos corações, unidos pelo carinho que nutrimos um pelo outro, formam uma melodia perfeita. Possuimos a capacidade de embelezar todas aquelas noites, de harmonizar o mundo e de comprovar aos nossos corações o carinho que nos consome a alma e nos desmancha em verdadeiros sorrisos. Consigo ver a sinceridade no teu olhar, o desejo nos teus lábios e a sedução no movimento do teu corpo. Apuras por completo os meus cinco sentidos. É irresistivel olhar-te nos olhos, sentir o toque das tuas mãos, ouvir cada palavra que me declaras, cheirar o aroma que vem de ti, e o gosto de cada beijo teu. Sente-se, não se descreve. Incondicionalmente, vamos oferencendo e acarinhando. E eu agradeço-te tanto por seres quem és. E mais importante que isso, agradeço-te a mim e a ti, por conseguirmos preencher os nossos corações de carinho e harmonia. Neste momento, és o detentor do meu sorriso, meu querido.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Maria,

Hoje escrevo-te. Os motivos que me levam a proferir-te estas palavras que me sufocam e entristecem o coração não são propriamente bons. Esta semana tivemos a maior das discussões. Se me perguntares se estava à espera. Digo-te um não com a maior objectividade e segurança. Sabes? Nunca tivemos uma discussão tão grave mas mais importante que isso, nunca falamos daquela maneira em todas as discussões e divergências anteriores. Tenho os meus motivos, tal como tu tens os teus. Apesar de não concordares com todos os que te referi, a minha opinião continua intacta e devidamente defendida por mim e pelo meu coração. Para ti não passam de motivos piquinhas, não é verdade? Pensei que já me conhecesses. Que me conhecesses assim tão bem para perceberes que sou feita duma sensibilidade que acaba sempre por me magoar. Pensas que gosto? Não, não gosto. Não queria sentir a falta dos teus abraços, dos teus beijinhos e da tua atenção. Mas sinto. E também necessito de retribuir tais afectos. Mas agora percebo que ao fim de doze anos não és capaz de conhecer e compreender a minha personalidade. Como eu já não consigo reconhecer a tua a cada palavra e atitude que expressas, em cada momento. Vais mudando ao longo do tempo. E isso é mau, sabias? Mas não é para falar da tua constante mudança que te escrevo esta carta. Depois de tudo. Depois de todas as nossas conversas irónicas, depois das grandes discussões e dos nervos incontroláveis que causamos uma à outra nestes últimos dias, não deixas de representar o que sempre foste e continuas a ser na minha vida. Continuas a ser a detentora. Continuas a ser a minha melhor amiga independentemente de tudo. São muitos anos contemplados por uma amizade verdadeira e fiel. E por todo este motivo e muitos mais é dificil de retirar-te este teu enorme protagonismo. Dizer-te que já não vale a pena e declarar-te que a nossa amizade acabou são palavras ditas inconscientemente. Não deixas de ter razão se disseres que as proferi. Pois proferi. Mas não era aquilo que queria proferir. O meu orgulho persiste em cada divergência. E não me deixa ceder e declarar que te adoro e que é horrivel e completamente inaceitável o nosso afastamento. Sei que precisas de mim, tal como eu preciso de ti. É impossivél prescindir dos teus conselhos e do teu carinho. Não imaginas a dor e o sofrimento que o nosso afastamento tem provocado a mim e ao meu ao coração. Apenas se sente. E sei que tu sabes e compreendes perfeitamente o que digo. Pois acredito que também não seja fácil para ti. Vai ser dificil esquecer tudo aquilo que aconteceu nos últimos dias. E sinceramente nem sei se estás disposta a perdoar-me, tal como eu a ti. Não é fácil. Ainda estou indisponivél para aceitar as tuas desculpas e sei que tu também. Acredito que ao longo do tempo, as feridas causadas pelas nossas fortes e inconscientes palavras irão cicatrizar. Mas como tudo precisa de tempo, elas também necessitam do mesmo. Um dia, quem sabe, consiguiremos reconstruir e reorganizar nos nossos corações a nossa bonita e verdadeira amizade. Até lá, não te esqueças que te adoro incondicionalmente, melhor amiga. 

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

#30 LETTER TO YOUR REFLECTION IN THE MIRROR


Olho para o espelho e um reflexo aproxima-se. Observo uma menina de cabelos encaracolados, com estatura média e com um peso proporcional a toda a sua constituição. Verifico que o seu olhar é profundo e triste, que as suas pernas têm tendência a fraquejar e que o cansaço é evidente no seu rosto. Tento falar com ela. E ela acaba por me responder a medo, que está infeliz com a vida e com a sociedade em que está inserida. Confessou-me que o seu coração precisa urgentemente de auxílio e que promete recompensar esse ser que lhe curará as feridas e lhe enxugará as lágrimas que ao longo do tempo se tornaram no ritual de todas as suas noites. Ela acredita e tem a esperança que ainda existam bons corações, repletos de carinho e de bom senso. Ela acredita, mas no seu olhar predomina a incerteza. Essa incerteza que lhe consome a paz que outrora estava estampada no seu rosto. Tem medo de enfrentar o mundo e de desvendar a verdadeira realidade da sua vida. Tem medo de errar com todas as pessoas que constituem o seu coração e tem receio que essas mesmas pessoas a desiludam como tem acontecido frequentemente. Tem a consciência que a perfeição é abstracta e inalcançável. Mas também sabe que nem sempre é possivél perdoar e muito menos esquecer. Ela apenas sente a necessidade de recuperar todas as pessoas que outrora perdeu e de oferecer-lhes o devido valor e o reconhecimento que devidamente merecem. Também queria esquecer e dissipar da sua memória quem realmente, nunca mereceu o privilégio de ocupar um espaço no seu coração. Nos seus olhos estão estampados e evidenciados todos os seus sonhos e objectivos. O objectivo de exercer psicologia e o sonho de ser feliz. A luta é constante e determinada. E o sonho parece distante e inalcançável. Mas a espera é contínua. E se algum dia a felicidade resolver entranhar-se na sua alma e no seu coração, ela estará inteiramente disponivél para a receber e acarinhá-la da melhor forma. Até lá, ela continuará a vivenciar cada momento e cada instante que a vida lhe proporciona e continuará à espera do ser que lhe acalmará e reconfortará a alma e o coração.

Boa viagem, meu querido reflexo.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

#29 LETTER TO THE PERSON THAT YOU WANT TELL EVERTHING TO, BUT TOO AFRAID TO

V,
Talvez esta seja a carta mais dificil que te irei escrever. As palavras não me escorrem assim com tanta facilidade e o meu coração está a declarar-me silenciosamente e delicadamente que está com medo. Medo do que te poderá proferir. E da reacção, por muito silenciosa que seja, que irá obter. Sabes? Por vezes o silêncio é tão ou mais merecedor de atenção do que uma reacção compulsiva de palavras. Mas também te posso dizer que o silêncio dói. Dói e corrói. Nunca gostei muito que me encharcassem o coração com esse silêncio que, por vezes, me cheira a indiferença. Cheira e sabe. Pois já não sinto o sabor da tua presença na minha vida desde a tua triste partida. Todas as marcas que me foste cravando ao longo do tempo, no meu coração, vão sendo substituídas pelo teu silêncio, que o atormenta e o disfigura bruscamente. Não o suporto. Preferia o oposto. E preferia-te a ti de corpo e alma. E escolheria a tua outra personalidade. Aquela que sempre me conquistou com todo o seu encanto. Por vezes, pela companhia da noite cerrada, sou invadida por um desejo súbito de te declarar algumas palavras que me travam a respiração. Ligar-te e dizer-te que não foi este o final que idealizei para a nossa história e muito menos aquele que eu queria. Mas sim, um final feliz, onde reinava todo o nosso carinho e todos os nossos verdadeiros sorrisos. Mas a vontade é sempre substítuida pelo medo que me atormenta os dias. E fico-me pelo divagar de todas as nossas memórias e pelo que poderia ganhar ou perder com o declarar de tantos pensamentos que vagueiam no meu subconsciente. Sabes? Por vezes a vontade de lutar por nós é tanta. Mas quando tento, abordando-te com simples questões ou expressando-te mínimas palavras, tu não me ajudas. Não me ajudas, porque secalhar não queres tanto como eu. Penso inúmeras vezes no nosso telefonema e no que nele abordamos. Tento compreender-te através das palavras que me proferiste, mas é tão complicado. É complicado porque nunca te entendo minimamente. Queria entranhar-me em ti e remexer no teu coração, tentando encontrar a solução para todas as minhas dúvidas. São tantas que me perco em todos os seus extensos e incompreensíveis factores. Esta carta está a alongar-se e sinto que não disse tudo o que queria. Talvez porque o medo trava o aprofundamento de muitas mais componentes. As lágrimas começam a dominar-me e a descontrolar-me. Neste momento, encontro-me com o nosso caderno sobre as minhas pernas que tremem com o frio que se entranhou no quarto, durante toda a noite. Antes de te começar a escrever, reli todas as palavras que registaste nesta nossa folha de papel. Nossa. Talvez seja esta a única coisa a que me possa referir possessivamente. Ele tem sido o substituto da tua ausência. Mas também ele sente a falta das tuas palavras e da tua dedicação. Todos nós sentimos. Eu, ele e o meu coração. Até o meu corpo sente a ausência dos teus reconfortantes abraços. Mas o corpo pode esperar. Ao contrário de mim e do meu coração, que sentem a dor que a saudade provoca. E a irremediável ausência que não consegues substituir pela presença por que tanto esperei e continuo a esperar. Até um dia. Até ao dia em que todas as minhas forças se esgotarão e o meu coração não aguentará mais com o peso das tuas atitudes. Até lá aguardo pelo teu regresso e vou continuando a divagar pelo meu pensamento complementado pelas memórias de todo um bonito passado vivido ao teu lado.
Com saudade,
Catarina.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

#28 LETTER TO SOMEONE THAT CHANGED YOUR LIFE

P,
foste tu que mudaste a minha vida. Já foi à demasiado tempo. Foi precisamente à quatro/cinco anos atrás. Contigo fui aprendendo e desvendando o verdadeiro significado da palavra vida e simultaneamente toda a teoria e toda a prática do sentimento mais profundo, que é o amor. Mas mais importante que isso, hoje percebo que foi contigo que amadureci e que por esse mesmo facto, hoje me sinto com uma maior maturidade. Muitas das caracteristicas que hoje me desenham a alma e o coração devem-se a ti. Aliás, posso dizer firmemente que quase tudo se deve a ti. Sabes meu ex grande amor? Sinto a falta de tudo o que fomos. E de ti. Os meus olhos anseiam observar-te e descrever-te só mais uma vez. Mentalmente e sossegadamente imagino-te. Oh, como és belo meu querido. Todo o teu interior e exterior maravilham-me e encantam-me o coração. Foram tantas as vezes que te caracterizei como um ser perfeito. E agora percebo e compreendo quando as pessoas afirmam inumeras vezes que o amor cega os nossos olhos. É uma verdade tão consistente. E eu aprendia contigo. Aprendi tanta coisa. Ensinaste-me e ofereceste-me tanta coisa. E sempre sem condicionalismos. Foi por estes e outros motivos válidos que o amor invadiu o meu coração e me tornou refém dos teus braços. E modificou toda a minha vida.